sábado, 20 de dezembro de 2008

FAÇA CURSO SOBRE NOVA ORTOGRAFIA COM PROFESSOR VICENTE MARTINS


PROPOSTA DE JORNADA DE ESTUDOS SOBRE
“A ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA”
“O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO: SOLUÇÕES, DÚVIDAS E DIFICULDADES PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Docente: Prof. Ms Vicente Martins (UVA)
vicente.martins@uol.com.br
Tim Móvel 088-99110892
Carga horária (a combinar): 2, 4, 6, 8 ou 10 horas/aula
Horários ( turno a combinar) - manhã (8h às 12h), tarde (14h às 18h) ou noite (18h às 22h)
Conteúdos conceituais:
Uma reforma ortográfica – mesmo que seja um acordo de unificação como este de 2008 – tem muitas repercussões. Suas de decisões interferem na vida prática, desde a redação de uma prova de concurso até a expedição de documentos diplomáticos. No campo escolar, caberá às instituições de ensino, especialmente as de educação básica, a tarefa de estabelecer, na formação de seus alunos, estratégias metodológicas para o uso dos padrões ortográficos da língua portuguesa. Não sem motivo existe grande interesse da sociedade na obtenção de esclarecimentos seguros e confiáveis sobre as mudanças, já que as bases do acordo são redigidas em termos genéricos, e não dão conta de sua aplicação palavra por palavra. Em vista disso, quem faz este esclarecimento é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) que está em fase de elaboração.
Conteúdo Programático
I BLOCO: HISTÓRIA DA ORTOGRAFIA
1. A fase da ortografia fonográfica
2. A fase da ortografia etimológica
3. A fase da ortografia simplificada
II Bloco: POLÍTICA DA ORTOGRAFIA
4. Aspectos políticos e lingüísticos do Novo Acordo Ortográfico
5. As repercussões do acordo no ensino da língua portuguesa
6. Indefinições do Novo Acordo Ortográfico e a tomada de posições pelo VOLP
III BLOCO: DIDÁTICA DA ORTOGRAFIA
7. A abordagem da ortografia entre os gramáticos e os lingüistas
7.1. Ortografia Acentual
7.2. Ortografia Literal
7.3. Ortografia Pontual
8. O processo ensino-aprendizagem da ortografia a partir do Novo Acordo
8.1. A tarefa do professor no aprendizado da ortografia
8.2. A tarefa dos alunos no aprendizado da ortografia
8.3. A tarefa dos pais no aprendizado da ortografia
10.4. Os fatores que influem na aprendizagem da ortografia
10.4.1. Fatores perceptivos
10.4.2. Fatores lingüísticos
10.4.3. Fatores afetivos
10.4.4. Fatores motrizes
10.5. Os Métodos para aprendizagem da ortografia
10.5.1. O método dedutivo na didática da ortografia
10.5.2. O método indutivo na didática da ortografia
PERFIL DO DOCENTE: Vicente Martins é mestre em educação (ensino) pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Graduado e pós-graduado em Letras pela Universidade Estadual do Ceará(UECE). É professor de Lingüística e Língua
Portuguesa (Leitura, Escrita e Ortografia). Desde 1994, trabalha, em Sobral, no Curso de Letras da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), na formação inicial (graduação) e continuada (pós-graduação) dos professores de língua portuguesa e literatura. Em 2008, o professor Vicente Martins, atendendo convite do Ministério da Educação (MEC), passou a integrar, em Brasília, o Grupo de Trabalho - Transtornos Funcionais Específicos das Secretarias de educação Básica (SEB) e de Educação Especial (SEESP), com a missão de realizar estudos e definir diretrizes voltadas para a escolarização dos alunos com dificuldades em leitura, escrita e ortografia. Em Sobral, ocupa a Cadeira nº 26 da Academia Sobralense de Estudos e Letras (ASEL).
VALOR DA JORNADA COM O PROFESSOR VICENTE MARTINS (a negociar): R$ 1.200,00 (No caso de 4 horas/aula, R$ 300,00 X 4 h/a)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

“O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO: SOLUÇÕES, DÚVIDAS E DIFICULDADES PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA




PROPOSTA DE JORNADA DE ESTUDOS SOBRE
“A ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA”
“O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO: SOLUÇÕES, DÚVIDAS E DIFICULDADES PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Docente: Prof. Ms Vicente Martins (UVA)
vicente.martins@uol.com.br
Oi Móvel 088-99110892
Oi Fixo 088-36145290
Carga horária (a combinar): 2, 4, 6, 8 ou 10 horas/aula
Horários ( turno a combinar) - manhã (8h às 12h), tarde (14h às 18h) ou noite (18h às 22h)
Conteúdos conceituais:
Uma reforma ortográfica – mesmo que seja um acordo de unificação como este de 2008 – tem muitas repercussões. Suas de decisões interferem na vida prática, desde a redação de uma prova de concurso até a expedição de documentos diplomáticos. No campo escolar, caberá às instituições de ensino, especialmente as de educação básica, a tarefa de estabelecer, na formação de seus alunos, estratégias metodológicas para o uso dos padrões ortográficos da língua portuguesa. Não sem motivo existe grande interesse da sociedade na obtenção de esclarecimentos seguros e confiáveis sobre as mudanças, já que as bases do acordo são redigidas em termos genéricos, e não dão conta de sua aplicação palavra por palavra. Em vista disso, quem faz este esclarecimento é o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) que está em fase de elaboração.
Conteúdo Programático
I BLOCO: HISTÓRIA DA ORTOGRAFIA
1. A fase da ortografia fonográfica
2. A fase da ortografia etimológica
3. A fase da ortografia simplificada
II Bloco: POLÍTICA DA ORTOGRAFIA
4. Aspectos políticos e lingüísticos do Novo Acordo Ortográfico
5. As repercussões do acordo no ensino da língua portuguesa
6. Indefinições do Novo Acordo Ortográfico e a tomada de posições pelo VOLP
III BLOCO: DIDÁTICA DA ORTOGRAFIA
7. A abordagem da ortografia entre os gramáticos e os lingüistas
7.1. Ortografia Acentual
7.2. Ortografia Literal
7.3. Ortografia Pontual
8. O processo ensino-aprendizagem da ortografia a partir do Novo Acordo
8.1. A tarefa do professor no aprendizado da ortografia
8.2. A tarefa dos alunos no aprendizado da ortografia
8.3. A tarefa dos pais no aprendizado da ortografia
10.4. Os fatores que influem na aprendizagem da ortografia
10.4.1. Fatores perceptivos
10.4.2. Fatores lingüísticos
10.4.3. Fatores afetivos
10.4.4. Fatores motrizes
10.5. Os Métodos para aprendizagem da ortografia
10.5.1. O método dedutivo na didática da ortografia
10.5.2. O método indutivo na didática da ortografia
PERFIL DO DOCENTE: Vicente Martins é mestre em educação (ensino) pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Graduado e pós-graduado em Letras pela Universidade Estadual do Ceará(UECE). É professor de Lingüística e Língua Portuguesa (Leitura, Escrita e Ortografia). Desde 1994, trabalha, em Sobral, no Curso de Letras da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), na formação inicial (graduação) e continuada (pós-graduação) dos professores de língua portuguesa e literatura. Em 2008, o professor Vicente Martins, atendendo convite do Ministério da Educação (MEC), passou a integrar, em Brasília, o Grupo de Trabalho - Transtornos Funcionais Específicos das Secretarias de educação Básica (SEB) e de Educação Especial (SEESP), com a missão de realizar estudos e definir diretrizes voltadas para a escolarização dos alunos com dificuldades em leitura, escrita e ortografia. Em Sobral, ocupa a Cadeira nº 26 da Academia Sobralense de Estudos e Letras (ASEL).
VALOR DA JORNADA COM O PROFESSOR VICENTE MARTINS (a negociar): R$ 1.200,00 (No caso de 4 horas/aula, R$ 300,00 X 4 h/a)

terça-feira, 23 de setembro de 2008

RELATE-ME UM CASO DE DISLEXIA EM SUA FAMÍLIA



RELATO DE DIFICULDADES
Vicente Martins No caso de relato de dificuldades específicas de linguagem (dislexia, disgrafia e disortografia), para ser comentado pelo professor Vicente Martins, é solicitado ao interessado informar idade, nível de instrução, cidade e principais queixas de pais, professores e alunos sobre o desempenho leitor, escritor ou ortográfico.
a) Qual sua idade, série ou ano do nível de educação básica em que estuda? Estuda em escola pública ou privada?
b) Durante a leitura em voz alta, o ocorre com a criança, jovem ou adulto? O que os professores têm observado quanto ao desempenho leitor da criança? c) Na família, há registro de dificuldades em leitura, escrita(produção de idéias e organização de idéias no texto) e ortografia? Que outras dificuldades os pais e professores têm observado além das habilidades lingüísticas?
d) Quanto à memória da criança, o que ocorre para memorizar tabuada, dias da semana, os meses dos anos? Apresenta que tipo de dificuldade em compreender o texto lido ou uma informação durante a leitura de um texto por outrem ou em situação de exposição oral?
e) Quanto à escola, que método de leitura foi utilizado durante sua alfabetização? O construtivista ou método fônico(alfabético, por exemplo)? Como ocorreu sua alfabetização? Como aprender a ler? Descreva, em detalhes, as dificuldades observadas durante a fase de alfabetização em leitura. Apresente ao professor Vicente Martins outras informações que julgar importantes para o pronunciamento ou comentário do caso.
Escreva para
vicente.martins@uol.com.br

domingo, 27 de julho de 2008

NEUROCIÊNCIA, COGNIÇÃO E DISLEXIA











Vicente Martins

Aportes teóricos e pesquisas experimentais no campo da Neurociência, Psicologia Cognitiva e Lingüística Clínica trazem, nos últimos cinco anos, achados importantes para os que atuam, no campo escolar, com crianças disléxicas, disgráficas e disortográficas.
Em seu Dislexias: descrição, avaliação, explicação, tratamento (Artes Médicas, 2001), Anne Van Hout e Françoise Estienne afirmam que, graças aos progressos das neurociências, os investigadores dos modelos de leitura e da sua aquisição, desenvolvimento e dificuldades recomendam o uso do termo dislexia no plural, ou seja dislexias, uma vez que os dados recentes exploratórios da dislexia e disfunções correlatas(disgrafia, disortografia) indicam muitas causas e manifestações bem como no agrupamento dos sintomas dislexiológicos.

São três os princípios psicolingüísticos para os profissionais que atuam com as crianças com dificuldades específicas na linguagem escrita.

1º princípio – Desenvolvimento da Consciência fonológica


O desenvolvimento da consciência fonológica explica a maior parte dos casos de dislexia, disgrafia e disortografia. Os profissionais que atuam com disléxicos, disgráficos e disortográficos precisam ter claramente, nos planos de avaliação e intervenção de fonologia e fonêmica. A fonologia deve ser entendida pelos profissionais como estudo dos sons da linguagem humana. É a fonologia parte da lingüística que estuda os fonemas do ponto de vista de sua função na língua.

Falamos em consciência fonológica, segundo Theodore L. Harris e Richard E. Hodges, em seu Dicionário de Alfabetização: vocabulário de leitura e escrita (Artes Médicas, 1999), quando há conscientização dos sons constituintes das apalavras durante o aprendizado de leitura e da soletração/grafia. Os componentes das palavras podem ser diferenciados de três maneiras, segundo os autores:
(1) por sílabas, como /leis/, em que a palavra tem, como observamos, apenas uma sílaba. A definição de sílaba é fonética: uma vogal ou um grupo de fonemas que se pronunciam numa só emissão de voz, e que, sozinhos ou reunidos a outros, formam as palavras. Unidade fonética fundamental, acima do som.
(2) Dentro da sílaba, por onsets e rimas, como /l/ e /leis/. Na língua portuguesa, a palavra onset pode ser traduzida por ataque. O ataque é foneticamente definido como movimento das cordas vocais ao se posicionarem para realizar as articulações vocálicas. O ataque pode ser duro (glotalizado), com as cordas vocais cerradas e abertura repentina para a passagem do ar (como no alemão), ou suave e gradual, em que as cordas vocais se põem imediatamente em posição de vibração (como nas línguas românicas). Em outras palavras, diríamos que o ataque da sílaba é a parte inicial da sílaba constituída por uma ou mais consoantes, que antecedem o núcleo da sílaba. Nos casos em que não existe ataque, diz-se que a sílaba em questão possui um ataque vazio. Mais exemplos: Na palavra "pai", constituída por uma única sílaba, a oclusiva bilabial surda /p/ ocupa a posição de ataque.A rima da sílaba se define como . Rima da sílaba é considerado um constituinte silábico formado pelo núcleo (obrigatório) e pela coda (não obrigatória) de uma sílaba.Exemplos: Na palavra "mal", constituída por uma única sílaba, a rima da sílaba corresponde à seqüência de vogal e de consoante lateral: /al/.
(3) Por fonema, como /l/, /e/, /y/ e /s/. Fonema, estudado em todas as lições anteriores, categoria fonética fundamental para a compreensão da consciência fonológica, é unidade mínima das línguas naturais no nível fonêmico, com valor distintivo (distingue morfemas ou palavras com significados diferentes), porém ele próprio não possui significado (p.ex., em português as palavras faca e vaca distinguem-se apenas pelos primeiros fonemas/f/ e/v/). O fonema não se confunde inteiramente com as letras dos alfabetos, porque estas freqüentemente apresentam imperfeições e não são uma representação exata do inventário de fonemas de uma língua.
2º Princípio – Desenvolvimento da Consciência fonêmica


A noção de fonêmica se faz necessária no programa de intervenção psicopedagógica. Fonêmica é definida como ramo da análise lingüística que estuda a estrutura de uma língua no que se relaciona aos fonemas segmentais e sua distribuição na cadeia fônica. Segundo Theodore L. Harris e Richard E. Hodges, em seu Dicionário de Alfabetização: vocabulário de leitura e escrita (Artes Médicas, 1999), a consciência fonêmica é o dar-se conta dos sons(fonemas) que formam as palavras faladas. Esta conscientização não aparece quando as crianças pequenas aprendem a falar. Esta capacidade não é necessária para falar e entender a língua(gem) falada. Todavia, a consciência fonêmica é importante no aprendizado da lectoescrita (leitura, escrita e ortografia).

3º Princípio – Desenvolvimento da sensibilização às rimas


Os modelos de intervenção psicopedagógica devem levar em conta no programa de treinamento as dificuldades dos disléxicos, disgráficos e disortográficos no tocante à sensibilização às rimas. Por rima, podemos entender, a reiteração de sons (vocais, consonantais ou combinados) iguais ou similares, em uma ou mais sílabas, geralmente, acentuadas, que ocorrem em intervalos determinados e reconhecíveis. Quando o leitor diante de textos versificados, rima é entendida como apoio fonético recorrente, entre dois ou mais versos, que consiste na reiteração total ou parcial do segmento fonético final de um verso a partir da última tônica, com igual ocorrência no meio ou no fim de outro verso ou ainda a repetição de um som em mais de uma palavra de um mesmo verso (ex.: um canto santo de tão raro amor)

No mercado editorial, existem muitas obras que atuam diretamente na consciência fonológica e fonêmica de leitores disléxicos, disgráficos e disortográficos. Um bom exemplo é o livro de Denise Godoy, sob o título A Língua Travada: consonâncias em verso e prosa. A autora (denisegodoy@pop.com.br apresenta textos que devem ser lidos preferencialmente em voz alta em razão do objetivo que dirigiu a construção de cada um: trabalhar diretamente um grupo específico de consoantes da língua portuguesa. Pode ser utilizado em atividades de intervenção.

Vejamos o poema abaixo , de Denise Godoy, pronto para ser trabalhado com disléxicos que trocam as consoantes oclusivas /p/, /b/ e /m/


PROCURA


Procurei a poesia do poema
Na beira do ribeirão
Pequeno, que lambe as bordas
Da mata do jatobá.

Busquei a beleza do mundo
Nos braços que embalavam um bebê,
Na música misteriosa dos amantes
E no murmúrio embaralhado das palavras.

Perdida na procura,
Descobri, no mundo, a paixão,
Na paixão, a beleza do poema,
E na beleza do poema,
A POESIA.
(Godoy, Denise. A Língua Travada: consonâncias em verso e prosa. Goiânia: Cânone Editorial, 2004. p.15. Para aquisição de exemplares para escolas, o leitor poderá entrar em contacto diretamente com a editora ou diretamente na editora Cânone EditorialAvenida Sucuri, Quadra 137, Lote 29, Galeria Flor de Lis, sala 09.Setor Jaó 74 674-010 Fone:(62) 3093-7082– Goiânia – GOE-mail:
canone.edit@gmail.com / - canoneeditorial@canoneeditorial.com.br / www.canoneeditorial.com.br).


Eis um poema para o trabalho, em sala de aula, para disléxicos que trocam as consoantes oclusivas /t/ e /d/


DÁDIVA



Tem Dias em que tudo é descanso.
Tem tardes douradas
Em que o Cristalino teima em mostrar
Que ali a natureza é dádiva
E deslumbramento.
Tem noites em que a luminosidade
De estrelas já desaparecidas, insiste
Em entrar na retina.

Tem dias, tem tardes, tem noites.

Tem o verde, o horizonte,
A trilha, a mata.
Tem deuses a nos dizer
Que a vida é dádiva, é dor, é dúvida
E histórias a nos contar
Que a vida é mistério, festa e fantasia.

(Godoy, Denise. A Língua Travada: consonâncias em verso e prosa. Goiânia: Cânone Editorial, 2004. p.18. Para aquisição de exemplares para escolas, o leitor poderá entrar em contacto diretamente com a editora ou diretamente na editora Cânone EditorialAvenida Sucuri, Quadra 137, Lote 29, Galeria Flor de Lis, sala 09.Setor Jaó 74 674-010 Fone:(62) 3093-7082– Goiânia – GOE-mail:
canone.edit@gmail.com / - canoneeditorial@canoneeditorial.com.br / www.canoneeditorial.com.br).)


Importante salientar, aqui, que a aliteração e assonância favorecem a consciência fonológica e fonêmica durante a alfabetização em leitura para disléxicos, disgráficos e disortográficos.

No campo da literatura, entendemos aliteração como a repetição de fonemas idênticos ou parecidos no início de várias palavras na mesma frase ou verso, visando obter efeito estilístico na prosa poética e na poesia. Por exemplo, é exemplo de aliteração a frase: rápido, o raio risca o céu e ribomba. A aliteração ocorre, em geral, em 'rima inicial, repetição, no início de duas ou mais palavras vizinhas, das mesmas letras ou sílabas, geralmente, para fins expressivos, poéticos ou literários.
A assonância, por sua vez, desenvolve a consciência fonológica ou fonêmica à medida que favorece aos disléxicos, disgráficos e disortográficos a percepção da semelhança ou igualdade de sons em palavras próximas. Na estilística, fala-se em assonância quando do uso do mesmo timbre vocálico em palavras distintas, especialmente no final das frases que se sucedem ou na prosa ou na poesia, repetição ritmada da mesma vogal acentuada para obter certos efeitos de estilo. Por exemplo, temos exemplo de assonância na frase: ardem na alvorada as matas destroçadas.

Para a intervenção nos casos de dislexia, apontaríamos a a ludologia como uma prática pedgaógica que favorece o aprendizado da leitura dos disléxicos, disgráficos e disortográficos


Na pedagogia, falamos em ludologia lectoescritora como uma esfera de conhecimento que abrange tudo o que diz respeito a jogos e passatempos e brincadeiras infantis com fins de assegurar o aprendizado das habilidades cognitivas instrumentais como leitura, escrita e ortografia. O trava-língua e a parlenda são exemplos de ludologia lectoescritora.

Estudos
Que tratam sobre atividades indicadas para a intervenção psicolingüísticas em casos de dislexia, disgrafia e disortografia, assinam que o trava-língua promove a consciência fonológica das crianças com dificuldades em leitura, escrita e ortografaia.

O trava-língua é uma espécie de jogo verbal que consiste em dizer, com clareza e rapidez, versos ou frases com grande concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os mesmos sons, mas em ordem diferente, como: no meio do trigo tinha três tigres

Por fim, os achados na área da psicolingüística apontam que a parlenda melhora a memorização dos disléxicos, disgráficos e disortográficos.

A parlenda pode ser definida como declamação poética para crianças, acompanhada por música. Especificamente, ocorre parlenda quando os professores ou profissionais que intervêm em casos de dislexia, disgrafia ou disortografia através de rima infantil utilizada em brincadeiras e jogos desde a educação infantil.

Quando crianças na educação infantil, portanto, no processo de aquisição da linguagem, seja no trava-língua ou parlenda, ou qualquer outro jogo prosódico, já apontam indícios de dificuldades na fala, serão, no primeiro ciclo do ensino fundamental, fortes candidatos às dificuldades de ingresso no mundo da linguagem escrita, especialmente na leitura, habilidade cognitiva em que terão que transformar os sons da fala, os fonemas, em signos alfabéticos do sistema escrito da sua língua materna.
1. ABUD, Maria José Millarezi. O ensino da leitura e da escrita na fase inicial de escolarização. São Paulo: EPU, 1987. (Coleção temas básicos de educação e ensino)
2. ALLIEND, G. Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
3. BETTELHEIM, Bruno, ZELAN, Karen. Psicanálise da alfabetização. Tradução de José Luiz Caon. Porto Alegre: Artmed, 1984.
4. BOUJON, Christophe, QUAIREAU, Christophe. Atenção e aproveitamento escolar. Tradução de Ana Paula Castellani. São Paulo: Loyola, 2000.
5. CARDOSO-MARTINS, Cláudia (org.). Consciência fonológica e alfabetização.Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
6. CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
7. CASTELLO-PEREIRA, Leda Tessari. Leitura de estudo: ler para aprender a estudar e estudar para aprender a ler. Campinas, SP: Alinea, 2003.
8. CATACH, Nina (org.). Para uma teoria da língua escrita. Tradução de Fulvia M. L Moretto e Guacira Marcondes Machado. São Paulo: Ática, 1996.
9. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4ª ed. Tradução de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre: Artmed, 1999.
10. CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 1996.
11. COHEN, Rachel, GILABERT, Hélène. Descoberta e aprendizagem da linguagem escrita antes dos 6 anos. Tradução de Clemence Marie Chantal Jouët-Pastre et ali. São Paulo: Martins Fontes, 1992. (Coleção Psicologia e Pedagogia)
12. COLL, César, MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: volune 3, transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2 ed. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004.
13. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
14. CONDEMARÍN, Mabel e MEDINA, Alejandra. A avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005
15. CONDEMARÍN, Mabel, GALDAMES, Viviana, MEDINA, Alejandra. Oficina da linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. 1ª ed. Tradução de Marylene Pinto Michael. São Paulo: Moderna, 1999.
Vicente Martins é professor da Universidade Estadual vale do Acaraú(UVA), em Sobral, Estado do Ceará. E-mail:
vicente.martins@uol.com.br.


domingo, 11 de maio de 2008

COMO PROGRAMEI AS AULAS DE FONÉTICA E FONOLOGIA, NA UVA, EM SOBRAL, CEARÁ







UVA – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – Curso de Letras
DISCIPLINA: LEITURA E ESCRITA, 60 h/a - Prof. Vicente Martins
Período: 04 de junho a 11 de setembro de 2008

PROGRAMAÇÃO DE AULAS
Leituras Orientadas:

Textos
Bibliografia compulsada
1. NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São Paulo: Hedra, 2001. p.31-139.
2.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 11-47; 117-182.
Ordem das aulas

Unidade I – Fonética, Fonologia e Ortografia no âmbito da Gramática Normativa. Exposição oral do professor sobre seu plano de docência: programa de disciplina e programação de aulas da disciplina Fonética e Fonologia do Português e seu lugar na formação do profissional de Letras.
Unidade I – Fonética, Fonologia e Ortografia no âmbito da Gramática Normativa. Exposição oral do professor sobre a abordagem tradicional e normativa do ensino de fonética, fonologia e ortografia da língua portuguesa. Os principais conceitos dos estudos fonéticos, fonológicos e ortográficos. Material selecionado pelos alunos.
Unidade I – Fonética, Fonologia e Ortografia no âmbito da Gramática Normativa. Leitura, discussão e seminário temático, através de grupos de estudos, sobre a abordagem tradicional e normativa do ensino de fonética, fonologia e ortografia da língua portuguesa. Os principais conceitos dos estudos fonéticos, fonológicos e ortográficos. Material selecionado pelos alunos
7Unidade II – Fonética Articulatória: produção dos sons na língua portuguesa. Estudo dos principais conceitos da Fonética Articular, particularmente, os relacionados com os órgãos ativos e passivos do Aparelho Fonador. Tomaremos como referência Texto 2.

Unidade II – Fonética Articulatória: produção dos sons na língua portuguesa. Estudo dos principais conceitos da Fonética Articular, particularmente, os relacionados com os órgãos ativos e passivos do Aparelho Fonador. Tomaremos como referência Texto
Unidade II – Fonética Articulatória: produção dos sons na língua portuguesa. Estudo dos principais conceitos da Fonética Articular, particularmente, os relacionados com os órgãos ativos e passivos do Aparelho Fonador. Tomaremos como referência Texto 2Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.

Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.
Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.
Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.
Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.

Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.

Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.
Unidade III – Formação da fonologia da Língua Portuguesa. Exposição oral do professor sobre os critérios fonéticos para a classificação das vogais e consoantes da língua portuguesa. Seminários Temáticos sobre tópicos dos estudos dos segmentos consonantais e vocálicos e categorias descritivas da fonética e fonologia da língua portuguesa.

Unidade– Revisão dos principais tópicos da disciplina Fonética e Fonologia do Português. Auto-avaliação oral do professor e alunos e avaliação autêntica dos alunos sobre seu desempenho na disciplina Fonética e Fonologia do Português.
Período para aplicação de NAF e resolução de pendências de notas de alunos: 17 a 25 de setembro de 2008.

COMO ENSINO FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS NA UVA, EM SOBRAL, CEARÁ



UVA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Curso de Letras - Sobral - Estado do Ceará

SEMESTRE LETIVO: 2008.1

PROGRAMA DA DISCIPLINA
[1]

I – Disciplina: Fonética e Fonologia do Português

1.1. A disciplina Fonética e Fonologia do Português com 04 créditos teóricos, tem uma carga horária de 60 horas/aula, prevista no 5º período da Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa, conforme o que estabelece a Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005. A disciplina supracitada é um dos componentes pedagógicos da chamada base de formação acadêmica específica, conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Letras (p.19).
II – Docente responsável: Professor assistente Vicente Martins. E-mail:
vicente.martins@uol.com.br. Além deste Programa de Disciplina, foi elaborada uma Programação de Aulas, anexado ao presente documento, indicando e detalhando as datas de aulas e suas respectivas carga horária, atividades acadêmicas, ao longo das 60 horas/aula. O Programa da Disciplina (P.D) mais a Programação de Aulas(P.A) formam o que denominamos, academicamente, de Plano de Trabalho Docente (P.T.D).

III – Ementa da disciplina : Exame do sistema fonológico do português em seus aspectos segmentais e supra-segmentais, e de suas relações com a fonética articulatória e com o sistema gráfico da língua (ortografia).

IV – OBJETIVOS DA DISCIPLINA

4.1. São estes os objetivos da disciplina Fonética e Fonologia do Português: (1) introdução aos estudos de fonética e de fonologia e (2) - treinamento em análise fonética e fonológica do Português. Mais especificamente, objetivamos o seguinte: (1) Levar o aluno a argumentar a favor ou contra hipóteses descritivas sobre a estruturação do sistema fonológico de línguas naturais;(2) Dar ao aluno um conjunto de noções teóricas que lhe permita desenvolver hipóteses explicativas para os processos fonológicos; (3) Apresentar aos alunos desde um ponto de vista histórico e descritivos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa e (4) Levar o(a ) aluno(a) a aprimorar sua transcrição fonética com ênfase no Português Brasileiro(PB).

V - Conteúdo programático:

5.1. Unidade I – Fonética, Fonologia e Ortografia no âmbito da Gramática Normativa (20 horas/aula)

Nesta unidade, revisaremos os principais tópicos dos estudos fonéticos, fonológicos e ortográficos no campo da Gramática Normativa. Quaisquer gramáticas escolares poderão ser trabalhadas nesta unidade, particularmente de autores consagrados, no meio escolar, como Pasquele Cipro Neto, Ulisses Infante, Domingos Paschoal Cegalla e Evanildo Bechara,

5.2. Unidade II – Fonética Articulatória: Produção dos sons na língua portuguesa (10 horas/aula)

Nesta unidade, revisaremos os principais conceitos dos estudos lingüísticos e estudaremos os principais órgãos dos sistemas respiratório, fonatório e articulatório do aparelho fonador, utilizados na produção da fala. Tomaremos como principal referência de leitura, discussão e estudo a obra Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios, de Thaïs Cristófaro Silva (Contexto, 2005, p.11-47.

5.3. Unidade II – Formação da fonologia da Língua Portuguesa (30 horas/aula)

Nesta unidade, estudaremos as consoantes e as vogais da Língua Portuguesa, a partir de abordagens lingüísticas contemporâneas. O livro adotado para esta unidade é Introdução à fonologia da Língua Portuguesa, de Waldemar Ferreira Netto (Hedra, 2001, p.57-139)

Quanto à avaliação, conforme mais adiante em seção específica sobre o assunto, à medida do possível, tentaremos aplicar uma avaliação formativa em função do atendimento às aulas, das leituras obrigatórias e sugeridas na bibliografia, das atividades de transcrição e produção de sons da fala, dos exercícios propostos e de uma pequena monografia sobre tema sugerido pelo professor no decorrer

VI – Metodologia de ensino
Na ministração da disciplina serão desenvolvidas aulas dialogadas e discussões sobre aplicação dos conhecimentos fonéticos e fonológicos ao ensino do português. Para a leitura e publicação de textos on-line, sobre fonética e fonologia do português, os alunos poderão acessar aos textos do professor Vicente Martins bem como de alunos que já apresentaram atividades na área, em semestres anteriores, para que os atuais tomem como referência de estudos e de formatação para edição on-line. O acesso aos textos será feito pelo blog
http://fonetica-e-fonologia.blogspot.com/.
VII – Sistemática da avaliação

7.1. Entendemos «Avaliação» como o conjunto de procedimentos e ações que, em contexto de ensino-aprendizagem, determina o grau de aquisição pelos estudantes do conjunto de conhecimentos, aptidões e competências, previamente estabelecidos nos objetivos da aprendizagem de uma determinada unidade curricular ou no conjunto de um curso, correspondendo à apreciação dos resultados.

Durante a ministração da disciplina, a avaliação assumirá os modos de avaliação formativa, avaliação contínua e avaliação somativa final. A avaliação formativa (aspectos qualitativos) tem por base a realização alunos pelos alunos de atividades propostas especialmente para que estes possa ajuizar dos seus progressos e não tem propósitos quantitativos, efetivados através de notas de O a 10).

Vale salientar que serão feitas atividades acadêmicas, seguindo a sistemática da UVA e levando-se em conta a participação nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas (75 por cento de presença) e contribuição dos alunos para o aprofundamento de estudos dos colegas de aula. Salientamos que o sentido que damos, aqui, à avaliação, é a aprendizagem como princípio da avaliação. A avaliação não tem por fim aferição, atribuição de notas, mas a observação do pensamento próprio do aluno em se tratando de situações em que o aluno tenha que ocorrer, em sala de aula, aportes teóricos de fonética e fonologia para explicações didático-pedagógicas (questões ortográficas, por exemplo) envolvendo o ensino da língua materna. A construção da Média Final do aluno pode ser assim detalhada:

(1) Para Nota de Avaliação Parcial nº. 01 – Os alunos, em grupo, deverão resolver e entregar ao professor de questionários relacionados com o conteúdo das Unidades disciplina. Realização de seminários temáticos sobre conteúdo da disciplina.
(2) Para Nota de Avaliação Parcial nº 02, será solicitada aos alunos, em grupo, uma iniciação à pesquisa lingüística. A proposta de analisar os erros ortográficos de textos de alunos do ensino fundamental e a partir de hipóteses fonético-fonológicas sobre a troca de consoantes oclusivas surdas e sonoras. Para esta Avaliação, será solicitada aos alunos, em grupo, a elaboração de um artigo científico a partir da iniciação à pesquisa
(3) Para Nota de Avaliação Parcial nº 03 - Elaboração de um glossário de termos relacionados com o conteúdo das Unidades de estudo (500 verbetes, seguindo o rigor da normatização da ABNT, para referência bibliográfica
VIII - Bibliografia Básica:
9.1. São estes os livros adotados, parcial e basicamente, durante a ministração da disciplina:
· NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São Paulo: Hedra, 2001. p.31-139.
· SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 11-47; 117-182.
IX– Bibliografia Complementar:

(1) ASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992 (Coleção Repensando a língua portuguesa)
(2) BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Ver e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. (ppp.57-108)
(3) BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3º ed. Ver. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
(4) Borba, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 11 ed. Campinas, SP: Pontes, 1991. (pp.99-142)
(5) CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à fonologia. 4º ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1990.
(6) CAMARA JR, J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 10 ed. Petrópiolis, RJ: Vozes, 1981. (Fonação, fonemática, fonêmica, fonética, fonética sintpática, fonologia)
(7) CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 13 ed. Petrópolis, J: Vozes, 2000. (pp.33-65)
(8) CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. (pp.7-39)
(9) CANONGIA, Marly Bezerra. Manual da terapia da palavra: anatomia, fisiologia, semiologia e o estudo da articulação e dos fonemas. RJ: Atheneu, 1981.
(10)CARDOSO-MARTINS, Cláudia. (org.). Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
(11)CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4] ed. São Paulo: Ática, 1999.
(12)CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: CEN, 1992. (PP.3-25)
(13)CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Dierhl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 (pp.73-134)
(14)CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Tradução e adaptação de Maria Carmelita Pádua dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. (fonoção, fone, fonema, fonêmica sistemática, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonética sistemática, fonoestética, fonologia, fonologia auto-segmental, fonotática)
(15)CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de base. Rio de Janeiro: FENAME, 1982. (PP.22-52)
(16)CUNHA, Celso Ferreira. Gramática da portuguesa. 12² ed, 5ª tir. Brasília: FAE, 1994. (PP.37-83)
(17)DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. São Paulo: ultriz, 1993. (Verbetes fonemas, fonação, fonemática, fonética, fonograma, fonologia, fonológico, fonologização)
(18)FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do português. São Paul: Contexto, 1992. (Coleção Repensando a língua portuguesa)
(19)GALLEGO, Maria S. Carrilo, SERRANO, Javier Marín. Desarrollo metafonológico y adquisición de la lectura: un programa de entrenamiento. Madri: MEC/CIDE, 1996. (Colecció Investigación, nº 122)
(20)HARRIS, Theodore L, HODGES, Ricvhard E. Dicionário de alfabetização: vocabulário de leitura e escrita. Porto Aklegre: Artes Médicas Sul,. 1999 (Fonação, fone, fonema, fonêmica, fonêmica sistemática, fonética, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonético, fônica, fônica analítica, fônica de letras, fônica de palavras inteiras, fônica expressiva, fônica intrínseca, fônica seqüencial, fônica sintática, fonograma, fonograma composto, fonologia, fonologia gerativa, fonologia métrica e fonotática)
(21)LEMLE, Mirian. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1991.
(22)LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
(23) LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkler Averbug e Clarisse Sieckenius de Souza . Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1987. (pp. 71-100)
(24) MACAMBIRA, José. Fonologia do português. Fortaleza: Secretaria de Cultura do Ceará, 1985
(25) MASSINI-CAGLIARI, Gladis, CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP: Mercado de Letras/Associação de Leitura, 1999.
(26) MATEUS, M.H.M. & M.F. XAVIER (orgs.) Dicionário de Termos Linguísticos, vol. I e II. Lisboa, Cosmos, 1992 (Versão em disquete doada ao professor Vicente Martins pela professora M.H.M Mateus)
(27) MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina.
(28) orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.1. São Paulo: Cortez, 2001. (pp. 15-206)
(29) Sacconi, Luiz Antônio. Nossa gramática: prática. São Paulo: Atual, 1990. (pp.1-21)
(30) SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prático de alfabetização: baseado em princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
(31) SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
(32) SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da. Estudos de fonética do idioma português. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1988 (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.6)
(33) SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi de. Estudos de fonologia portuguesa. São Paulo: Cortez, 1996. (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.11).
(34) TEBEROSKI, Ana, TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução de Stela Oliveira. São Paulo: Ática, 1996. (Série Fundamentos, n.127)
(35) YAVAS, Mehmet et al. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

.
Sobral, UVA, Campus da Betânia, em 04 de junho de 2008.


[1] No dia 4 de junho de 2008, o professor Vicente Martins entregou uma cópia deste Plano de Disciplina, acompanhado da Programação de Aulas, à Coordenação do Curso de Letras para que, em reunião do Colegiado, procedesse com a leitura, apreciação crítica e avaliação acadêmica. Uma outra cópia dos dois documentos foi anexada à apostila (textos) dos alunos do 4° período, matriculados na disciplina Fonética e Fonologia da Portuguesa, no turnos matinal.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

PROGRAMA DA DISCIPLINA FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS, MINISTRADA POR VICENTE MARTINS, NA UVA (SOBRAL, 2008)






Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Curso de Letras

SEMESTRE LETIVO: 2008.1

PROGRAMA DA DISCIPLINA[1]

I – Disciplina: Fonética e Fonologia do Português

1.1. A disciplina Fonética e Fonologia do Português com 04 créditos teóricos, tem uma carga horária de 60 horas/aula, prevista no 5º período da Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa, conforme o que estabelece a Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005. A disciplina supracitada é um dos componentes pedagógicos da chamada base de formação acadêmica específica, conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Letras (p.19).
II – Docente responsável: Professor assistente Vicente Martins. E-mail: vicente.martins@uol.com.br. Além deste Programa de Disciplina, foi elaborada uma Programação de Aulas, anexado ao presente documento, indicando e detalhando as datas de aulas e suas respectivas carga horária, atividades acadêmicas, ao longo das 60 horas/aula. O Programa da Disciplina (P.D) mais a Programação de Aulas(P.A) formam o que denominamos, academicamente, de Plano de Trabalho Docente (P.T.D).

III – Ementa da disciplina : Exame do sistema fonológico do português em seus aspectos segmentais e supra-segmentais, e de suas relações com a fonética articulatória e com o sistema gráfico da língua (ortografia).

IV – OBJETIVOS DA DISCIPLINA

4.1. São estes os objetivos da disciplina Fonética e Fonologia do Português: (1) introdução aos estudos de fonética e de fonologia e (2) - treinamento em análise fonética e fonológica do Português. Mais especificamente, objetivamos o seguinte: (1) Levar o aluno a argumentar a favor ou contra hipóteses descritivas sobre a estruturação do sistema fonológico de línguas naturais;(2) Dar ao aluno um conjunto de noções teóricas que lhe permita desenvolver hipóteses explicativas para os processos fonológicos; (3) Apresentar aos alunos desde um ponto de vista histórico e descritivos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa e (4) Levar o(a ) aluno(a) a aprimorar sua transcrição fonética com ênfase no Português Brasileiro(PB).

V - Conteúdo programático:

5.1. Unidade I – Fonética, Fonologia e Ortografia no âmbito da Gramática Normativa (20 horas/aula)

Nesta unidade, revisaremos os principais tópicos dos estudos fonéticos, fonológicos e ortográficos no campo da Gramática Normativa. Quaisquer gramáticas escolares poderão ser trabalhadas nesta unidade, particularmente de autores consagrados, no meio escolar, como Pasquele Cipro Neto, Ulisses Infante, Domingos Paschoal Cegalla e Evanildo Bechara,

5.2. Unidade II – Fonética Articulatória: Produção dos sons na língua portuguesa (10 horas/aula)

Nesta unidade, revisaremos os principais conceitos dos estudos lingüísticos e estudaremos os principais órgãos dos sistemas respiratório, fonatório e articulatório do aparelho fonador, utilizados na produção da fala. Tomaremos como principal referência de leitura, discussão e estudo a obra Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios, de Thaïs Cristófaro Silva (Contexto, 2005, p.11-47.

5.3. Unidade II – Formação da fonologia da Língua Portuguesa (30 horas/aula)

Nesta unidade, estudaremos as consoantes e as vogais da Língua Portuguesa, a partir de abordagens lingüísticas contemporâneas. O livro adotado para esta unidade é Introdução à fonologia da Língua Portuguesa, de Waldemar Ferreira Netto (Hedra, 2001, p.57-139)

Quanto à avaliação, conforme mais adiante em seção específica sobre o assunto, à medida do possível, tentaremos aplicar uma avaliação formativa em função do atendimento às aulas, das leituras obrigatórias e sugeridas na bibliografia, das atividades de transcrição e produção de sons da fala, dos exercícios propostos e de uma pequena monografia sobre tema sugerido pelo professor no decorrer

VI – Metodologia de ensino
Na ministração da disciplina serão desenvolvidas aulas dialogadas e discussões sobre aplicação dos conhecimentos fonéticos e fonológicos ao ensino do português. Para a leitura e publicação de textos on-line, sobre fonética e fonologia do português, os alunos poderão acessar aos textos do professor Vicente Martins bem como de alunos que já apresentaram atividades na área, em semestres anteriores, para que os atuais tomem como referência de estudos e de formatação para edição on-line. O acesso aos textos será feito pelo blog http://fonetica-e-fonologia.blogspot.com/.
VII – Sistemática da avaliação

7.1. Entendemos «Avaliação» como o conjunto de procedimentos e ações que, em contexto de ensino-aprendizagem, determina o grau de aquisição pelos estudantes do conjunto de conhecimentos, aptidões e competências, previamente estabelecidos nos objetivos da aprendizagem de uma determinada unidade curricular ou no conjunto de um curso, correspondendo à apreciação dos resultados.

Durante a ministração da disciplina, a avaliação assumirá os modos de avaliação formativa, avaliação contínua e avaliação somativa final. A avaliação formativa (aspectos qualitativos) tem por base a realização alunos pelos alunos de atividades propostas especialmente para que estes possa ajuizar dos seus progressos e não tem propósitos quantitativos, efetivados através de notas de O a 10).

Vale salientar que serão feitas atividades acadêmicas, seguindo a sistemática da UVA e levando-se em conta a participação nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas (75 por cento de presença) e contribuição dos alunos para o aprofundamento de estudos dos colegas de aula. Salientamos que o sentido que damos, aqui, à avaliação, é a aprendizagem como princípio da avaliação. A avaliação não tem por fim aferição, atribuição de notas, mas a observação do pensamento próprio do aluno em se tratando de situações em que o aluno tenha que ocorrer, em sala de aula, aportes teóricos de fonética e fonologia para explicações didático-pedagógicas (questões ortográficas, por exemplo) envolvendo o ensino da língua materna. A construção da Média Final do aluno pode ser assim detalhada:

(1) Para Nota de Avaliação Parcial nº. 01 – Os alunos, em grupo, deverão resolver e entregar ao professor de questionários relacionados com o conteúdo das Unidades disciplina. Realização de seminários temáticos sobre conteúdo da disciplina.
(2) Para Nota de Avaliação Parcial nº 02, será solicitada aos alunos, em grupo, uma iniciação à pesquisa lingüística. A proposta de analisar os erros ortográficos de textos de alunos do ensino fundamental e a partir de hipóteses fonético-fonológicas sobre a troca de consoantes oclusivas surdas e sonoras. Para esta Avaliação, será solicitada aos alunos, em grupo, a elaboração de um artigo científico a partir da iniciação à pesquisa
(3) Para Nota de Avaliação Parcial nº 03 - Elaboração de um glossário de termos relacionados com o conteúdo das Unidades de estudo (500 verbetes, seguindo o rigor da normatização da ABNT, para referência bibliográfica
VIII - Bibliografia Básica:
9.1. São estes os livros adotados, parcial e basicamente, durante a ministração da disciplina:
· NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São Paulo: Hedra, 2001. p.31-139.
· SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 11-47; 117-182.
IX– Bibliografia Complementar:

(1) ASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992 (Coleção Repensando a língua portuguesa)
(2) BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Ver e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. (ppp.57-108)
(3) BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3º ed. Ver. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
(4) Borba, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 11 ed. Campinas, SP: Pontes, 1991. (pp.99-142)
(5) CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à fonologia. 4º ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1990.
(6) CAMARA JR, J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 10 ed. Petrópiolis, RJ: Vozes, 1981. (Fonação, fonemática, fonêmica, fonética, fonética sintpática, fonologia)
(7) CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 13 ed. Petrópolis, J: Vozes, 2000. (pp.33-65)
(8) CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. (pp.7-39)
(9) CANONGIA, Marly Bezerra. Manual da terapia da palavra: anatomia, fisiologia, semiologia e o estudo da articulação e dos fonemas. RJ: Atheneu, 1981.
(10)CARDOSO-MARTINS, Cláudia. (org.). Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
(11)CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4] ed. São Paulo: Ática, 1999.
(12)CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: CEN, 1992. (PP.3-25)
(13)CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Dierhl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 (pp.73-134)
(14)CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Tradução e adaptação de Maria Carmelita Pádua dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. (fonoção, fone, fonema, fonêmica sistemática, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonética sistemática, fonoestética, fonologia, fonologia auto-segmental, fonotática)
(15)CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de base. Rio de Janeiro: FENAME, 1982. (PP.22-52)
(16)CUNHA, Celso Ferreira. Gramática da portuguesa. 12² ed, 5ª tir. Brasília: FAE, 1994. (PP.37-83)
(17)DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. São Paulo: ultriz, 1993. (Verbetes fonemas, fonação, fonemática, fonética, fonograma, fonologia, fonológico, fonologização)
(18)FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do português. São Paul: Contexto, 1992. (Coleção Repensando a língua portuguesa)
(19)GALLEGO, Maria S. Carrilo, SERRANO, Javier Marín. Desarrollo metafonológico y adquisición de la lectura: un programa de entrenamiento. Madri: MEC/CIDE, 1996. (Colecció Investigación, nº 122)
(20)HARRIS, Theodore L, HODGES, Ricvhard E. Dicionário de alfabetização: vocabulário de leitura e escrita. Porto Aklegre: Artes Médicas Sul,. 1999 (Fonação, fone, fonema, fonêmica, fonêmica sistemática, fonética, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonético, fônica, fônica analítica, fônica de letras, fônica de palavras inteiras, fônica expressiva, fônica intrínseca, fônica seqüencial, fônica sintática, fonograma, fonograma composto, fonologia, fonologia gerativa, fonologia métrica e fonotática)
(21)LEMLE, Mirian. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1991.
(22)LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
(23) LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkler Averbug e Clarisse Sieckenius de Souza . Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1987. (pp. 71-100)
(24) MACAMBIRA, José. Fonologia do português. Fortaleza: Secretaria de Cultura do Ceará, 1985
(25) MASSINI-CAGLIARI, Gladis, CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP: Mercado de Letras/Associação de Leitura, 1999.
(26) MATEUS, M.H.M. & M.F. XAVIER (orgs.) Dicionário de Termos Linguísticos, vol. I e II. Lisboa, Cosmos, 1992 (Versão em disquete doada ao professor Vicente Martins pela professora M.H.M Mateus)
(27) MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina.
(28) orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.1. São Paulo: Cortez, 2001. (pp. 15-206)
(29) Sacconi, Luiz Antônio. Nossa gramática: prática. São Paulo: Atual, 1990. (pp.1-21)
(30) SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prático de alfabetização: baseado em princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
(31) SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
(32) SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da. Estudos de fonética do idioma português. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1988 (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.6)
(33) SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi de. Estudos de fonologia portuguesa. São Paulo: Cortez, 1996. (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.11).
(34) TEBEROSKI, Ana, TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução de Stela Oliveira. São Paulo: Ática, 1996. (Série Fundamentos, n.127)
(35) YAVAS, Mehmet et al. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

.
Sobral, UVA, Campus da Betânia, em 04 de junho de 2008.


[1] No dia 4 de junho de 2008, o professor Vicente Martins entregou uma cópia deste Plano de Disciplina, acompanhado da Programação de Aulas, à Coordenação do Curso de Letras para que, em reunião do Colegiado, procedesse com a leitura, apreciação crítica e avaliação acadêmica. Uma outra cópia dos dois documentos foi anexada à apostila (textos) dos alunos do 4° período, matriculados na disciplina Fonética e Fonologia da Portuguesa, no turnos matinal.

PROGRAMA DA DISCIPLINA FONÉTICA E FONOLOGIA DO PORTUGUÊS, MINISTRADA POR VICENTE MARTINS, NA UVA (SOBRAL, 2008)

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Curso de Letras

SEMESTRE LETIVO: 2008.1

PROGRAMA DA DISCIPLINA
[1]

I – Disciplina: Fonética e Fonologia do Português

1.1. A disciplina Fonética e Fonologia do Português com 04 créditos teóricos, tem uma carga horária de 60 horas/aula, prevista no 5º período da Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa, conforme o que estabelece a Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005. A disciplina supracitada é um dos componentes pedagógicos da chamada base de formação acadêmica específica, conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Letras (p.19).
II – Docente responsável: Professor assistente Vicente Martins. E-mail:
vicente.martins@uol.com.br. Além deste Programa de Disciplina, foi elaborada uma Programação de Aulas, anexado ao presente documento, indicando e detalhando as datas de aulas e suas respectivas carga horária, atividades acadêmicas, ao longo das 60 horas/aula. O Programa da Disciplina (P.D) mais a Programação de Aulas(P.A) formam o que denominamos, academicamente, de Plano de Trabalho Docente (P.T.D).

III – Ementa da disciplina : Exame do sistema fonológico do português em seus aspectos segmentais e supra-segmentais, e de suas relações com a fonética articulatória e com o sistema gráfico da língua (ortografia).

IV – OBJETIVOS DA DISCIPLINA

4.1. São estes os objetivos da disciplina Fonética e Fonologia do Português: (1) introdução aos estudos de fonética e de fonologia e (2) - treinamento em análise fonética e fonológica do Português. Mais especificamente, objetivamos o seguinte: (1) Levar o aluno a argumentar a favor ou contra hipóteses descritivas sobre a estruturação do sistema fonológico de línguas naturais;(2) Dar ao aluno um conjunto de noções teóricas que lhe permita desenvolver hipóteses explicativas para os processos fonológicos; (3) Apresentar aos alunos desde um ponto de vista histórico e descritivos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa e (4) Levar o(a ) aluno(a) a aprimorar sua transcrição fonética com ênfase no Português Brasileiro(PB).

V - Conteúdo programático:

5.1. Unidade I – Fonética, Fonologia e Ortografia no âmbito da Gramática Normativa (20 horas/aula)

Nesta unidade, revisaremos os principais tópicos dos estudos fonéticos, fonológicos e ortográficos no campo da Gramática Normativa. Quaisquer gramáticas escolares poderão ser trabalhadas nesta unidade, particularmente de autores consagrados, no meio escolar, como Pasquele Cipro Neto, Ulisses Infante, Domingos Paschoal Cegalla e Evanildo Bechara,

5.2. Unidade II – Fonética Articulatória: Produção dos sons na língua portuguesa (10 horas/aula)

Nesta unidade, revisaremos os principais conceitos dos estudos lingüísticos e estudaremos os principais órgãos dos sistemas respiratório, fonatório e articulatório do aparelho fonador, utilizados na produção da fala. Tomaremos como principal referência de leitura, discussão e estudo a obra Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios, de Thaïs Cristófaro Silva (Contexto, 2005, p.11-47.

5.3. Unidade II – Formação da fonologia da Língua Portuguesa (30 horas/aula)

Nesta unidade, estudaremos as consoantes e as vogais da Língua Portuguesa, a partir de abordagens lingüísticas contemporâneas. O livro adotado para esta unidade é Introdução à fonologia da Língua Portuguesa, de Waldemar Ferreira Netto (Hedra, 2001, p.57-139)

Quanto à avaliação, conforme mais adiante em seção específica sobre o assunto, à medida do possível, tentaremos aplicar uma avaliação formativa em função do atendimento às aulas, das leituras obrigatórias e sugeridas na bibliografia, das atividades de transcrição e produção de sons da fala, dos exercícios propostos e de uma pequena monografia sobre tema sugerido pelo professor no decorrer

VI – Metodologia de ensino
Na ministração da disciplina serão desenvolvidas aulas dialogadas e discussões sobre aplicação dos conhecimentos fonéticos e fonológicos ao ensino do português. Para a leitura e publicação de textos on-line, sobre fonética e fonologia do português, os alunos poderão acessar aos textos do professor Vicente Martins bem como de alunos que já apresentaram atividades na área, em semestres anteriores, para que os atuais tomem como referência de estudos e de formatação para edição on-line. O acesso aos textos será feito pelo blog
http://fonetica-e-fonologia.blogspot.com/.
VII – Sistemática da avaliação

7.1. Entendemos «Avaliação» como o conjunto de procedimentos e ações que, em contexto de ensino-aprendizagem, determina o grau de aquisição pelos estudantes do conjunto de conhecimentos, aptidões e competências, previamente estabelecidos nos objetivos da aprendizagem de uma determinada unidade curricular ou no conjunto de um curso, correspondendo à apreciação dos resultados.

Durante a ministração da disciplina, a avaliação assumirá os modos de avaliação formativa, avaliação contínua e avaliação somativa final. A avaliação formativa (aspectos qualitativos) tem por base a realização alunos pelos alunos de atividades propostas especialmente para que estes possa ajuizar dos seus progressos e não tem propósitos quantitativos, efetivados através de notas de O a 10).

Vale salientar que serão feitas atividades acadêmicas, seguindo a sistemática da UVA e levando-se em conta a participação nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas (75 por cento de presença) e contribuição dos alunos para o aprofundamento de estudos dos colegas de aula. Salientamos que o sentido que damos, aqui, à avaliação, é a aprendizagem como princípio da avaliação. A avaliação não tem por fim aferição, atribuição de notas, mas a observação do pensamento próprio do aluno em se tratando de situações em que o aluno tenha que ocorrer, em sala de aula, aportes teóricos de fonética e fonologia para explicações didático-pedagógicas (questões ortográficas, por exemplo) envolvendo o ensino da língua materna. A construção da Média Final do aluno pode ser assim detalhada:

(1) Para Nota de Avaliação Parcial nº. 01 – Os alunos, em grupo, deverão resolver e entregar ao professor de questionários relacionados com o conteúdo das Unidades disciplina. Realização de seminários temáticos sobre conteúdo da disciplina.
(2) Para Nota de Avaliação Parcial nº 02, será solicitada aos alunos, em grupo, uma iniciação à pesquisa lingüística. A proposta de analisar os erros ortográficos de textos de alunos do ensino fundamental e a partir de hipóteses fonético-fonológicas sobre a troca de consoantes oclusivas surdas e sonoras. Para esta Avaliação, será solicitada aos alunos, em grupo, a elaboração de um artigo científico a partir da iniciação à pesquisa
(3) Para Nota de Avaliação Parcial nº 03 - Elaboração de um glossário de termos relacionados com o conteúdo das Unidades de estudo (500 verbetes, seguindo o rigor da normatização da ABNT, para referência bibliográfica
VIII - Bibliografia Básica:
9.1. São estes os livros adotados, parcial e basicamente, durante a ministração da disciplina:
· NETTO, Waldemar Ferreira. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São Paulo: Hedra, 2001. p.31-139.
· SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005. p. 11-47; 117-182.
IX– Bibliografia Complementar:

(1) ASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acento e ritmo. São Paulo: Contexto, 1992 (Coleção Repensando a língua portuguesa)
(2) BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Ver e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. (ppp.57-108)
(3) BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3º ed. Ver. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
(4) Borba, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 11 ed. Campinas, SP: Pontes, 1991. (pp.99-142)
(5) CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à fonologia. 4º ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1990.
(6) CAMARA JR, J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 10 ed. Petrópiolis, RJ: Vozes, 1981. (Fonação, fonemática, fonêmica, fonética, fonética sintpática, fonologia)
(7) CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 13 ed. Petrópolis, J: Vozes, 2000. (pp.33-65)
(8) CAMARA JR, Joaquim Mattoso. Problemas de lingüística descritiva. 18 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. (pp.7-39)
(9) CANONGIA, Marly Bezerra. Manual da terapia da palavra: anatomia, fisiologia, semiologia e o estudo da articulação e dos fonemas. RJ: Atheneu, 1981.
(10)CARDOSO-MARTINS, Cláudia. (org.). Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
(11)CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4] ed. São Paulo: Ática, 1999.
(12)CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: CEN, 1992. (PP.3-25)
(13)CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Dierhl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 (pp.73-134)
(14)CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Tradução e adaptação de Maria Carmelita Pádua dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. (fonoção, fone, fonema, fonêmica sistemática, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonética sistemática, fonoestética, fonologia, fonologia auto-segmental, fonotática)
(15)CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de base. Rio de Janeiro: FENAME, 1982. (PP.22-52)
(16)CUNHA, Celso Ferreira. Gramática da portuguesa. 12² ed, 5ª tir. Brasília: FAE, 1994. (PP.37-83)
(17)DUBOIS, Jean et al. Dicionário de lingüística. São Paulo: ultriz, 1993. (Verbetes fonemas, fonação, fonemática, fonética, fonograma, fonologia, fonológico, fonologização)
(18)FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do português. São Paul: Contexto, 1992. (Coleção Repensando a língua portuguesa)
(19)GALLEGO, Maria S. Carrilo, SERRANO, Javier Marín. Desarrollo metafonológico y adquisición de la lectura: un programa de entrenamiento. Madri: MEC/CIDE, 1996. (Colecció Investigación, nº 122)
(20)HARRIS, Theodore L, HODGES, Ricvhard E. Dicionário de alfabetização: vocabulário de leitura e escrita. Porto Aklegre: Artes Médicas Sul,. 1999 (Fonação, fone, fonema, fonêmica, fonêmica sistemática, fonética, fonética acústica, fonética articulatória, fonética auditiva, fonético, fônica, fônica analítica, fônica de letras, fônica de palavras inteiras, fônica expressiva, fônica intrínseca, fônica seqüencial, fônica sintática, fonograma, fonograma composto, fonologia, fonologia gerativa, fonologia métrica e fonotática)
(21)LEMLE, Mirian. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1991.
(22)LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
(23) LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkler Averbug e Clarisse Sieckenius de Souza . Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1987. (pp. 71-100)
(24) MACAMBIRA, José. Fonologia do português. Fortaleza: Secretaria de Cultura do Ceará, 1985
(25) MASSINI-CAGLIARI, Gladis, CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na alfabetização. Campinas, SP: Mercado de Letras/Associação de Leitura, 1999.
(26) MATEUS, M.H.M. & M.F. XAVIER (orgs.) Dicionário de Termos Linguísticos, vol. I e II. Lisboa, Cosmos, 1992 (Versão em disquete doada ao professor Vicente Martins pela professora M.H.M Mateus)
(27) MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina.
(28) orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.1. São Paulo: Cortez, 2001. (pp. 15-206)
(29) Sacconi, Luiz Antônio. Nossa gramática: prática. São Paulo: Atual, 1990. (pp.1-21)
(30) SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia prático de alfabetização: baseado em princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
(31) SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.
(32) SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da. Estudos de fonética do idioma português. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1988 (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.6)
(33) SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi de. Estudos de fonologia portuguesa. São Paulo: Cortez, 1996. (Série gramática portuguesa na pesquisa e no ensino, n.11).
(34) TEBEROSKI, Ana, TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução de Stela Oliveira. São Paulo: Ática, 1996. (Série Fundamentos, n.127)
(35) YAVAS, Mehmet et al. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

.
Sobral, UVA, Campus da Betânia, em 04 de junho de 2008.


[1] No dia 4 de junho de 2008, o professor Vicente Martins entregou uma cópia deste Plano de Disciplina, acompanhado da Programação de Aulas, à Coordenação do Curso de Letras para que, em reunião do Colegiado, procedesse com a leitura, apreciação crítica e avaliação acadêmica. Uma outra cópia dos dois documentos foi anexada à apostila (textos) dos alunos do 4° período, matriculados na disciplina Fonética e Fonologia da Portuguesa, no turnos matinal.